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Uma parceria!

Motivos que nebulam o brasileiro utilizar as potencialidades econômicas do país para reduzir as desigualdades sociais.

O medo (Sigmund Freud) e os sintomas da CAVERNA DE PLATÃO, inserido no SISTEMA, compactuam para que os ESCRAVOS não consigam entender os fatos e tentar usar sua sapiência para melhorar seu entendimento.

INTRODUÇÃO

Após 523 anos, o brasileiro consegue entender que seu país detém POTENCIALIDADES ECONÔMICAS que causam inveja a qualquer outro, e se utilizadas com racionalidade, podem reduzir as desigualdades sociais, nos tornando mais profissionais e qualificados, pois é IRRACIONAL a atual posição que nos encontramos.

Habitamos um país RICO onde a maioria dos habitantes são POBRES, isso representa uma HIPÓTESE DE RIEMANN, quando comparado com a nossa limitação.

Mesmo se fizermos uso da solução da Equação Diofantina onde encontramos uma polinomial que permite a duas ou mais variáveis assumirem apenas valores inteiros, é plenamente possível encontrarmos a solução para o nosso caso, desde que adotemos AÇÕES e ATITUDES racionais.

O brasileiro deve aproveitar o momento em que o mundo está em conflito bélico, e adotar ações que possam equacionar essa desigualdades social, mesmo que tenhamos que absorver os Bolcheviques.

Devemos entender que INEXISTE remédio adocicado para moléstias graves, e ainda devemos considerar os efeitos colaterais.

PARA OS INCLUÍDOS

Entender DOSTOIEVSKY e NIETZSCHE, mesmo adestrado por uma Bíblia Sagrada que exige sacrifício para adentrar no fantasioso paraíso, e considerando os DIREITOS que nos foram prometidos, nos Artigo 1º, 5º, e 6º, da Constituição Federal, passando por Nicolau Maquiavel e Renée Descartes, e navegando por Dante e Dan Brown.

Precisamos entender Mao Tsé Tung, Lenin, e Trotsky, saindo da Alice do País das Maravilhas, e do Pequeno Príncipe, até chegarmos no Choque do Futuro, onde Kay Fu Lee, e Yuval Noah Harari se apresentam a necessidade de ligar os neurônios e acionar nossas sipanes.

Aprender nonas habilidades, competências, eixo práticos, falar outros idiomas e conviver com a Inteligência Artificial, deve ser a educação Long Life Learning que nos diferem dos EXCLUÍDOS.

PARA OS EXCLUÍDOS

Devemos entender que sua limitação, intencional ou não, lhe revestiram de vítima, que o abunda, e no estágio atual os recursos e o tempo representam fatos que não podemos utilizar, para proceder a sua adequação.

Após conflito bélicos, qualquer que seja o resultado, o SISTEMA deve sofre uma mutação, pois a seletividade deve ser mais acirrada, onde os recursos e as condições ficarão ainda mais difíceis, pois não haverá recursos para buscar a sua capacitação e qualificação profissional.

As estatísticas negativas que hão de incluir os EXCLUÍDOS, mesmo quantitativamente maior que os INCLUÍDOS, devem seguir uma sistemática de buscar manter a sobrevivência, mesmo sabendo que poucos hão de conseguir.

As novas profissões criadas pela evolução da Inteligência Artificial, hão de atender somente aqueles que estejam preparados.

Os EXCLUÍDOS deverão ser acompanhados e alocados em locais apropriados, e deverão continuar a sua VIDA, como dantes.

O QUE NOS DIZEM AS INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS

Como pesquisadores, buscamos junto as IA’s o que elas podem nos sugerir e para que possamos reduzir as Desigualdades Sociais, diante das Potencialidades Econômicas que o país possui.

“A desigualdade social no Brasil persiste devido a uma série de fatores estruturais e históricos que dificultam a reversão das potencialidades econômicas do país para reduzir as disparidades sociais. Alguns dos principais motivos incluem:

Legado Histórico: A desigualdade social no Brasil é um reflexo do período colonial, influenciado pela escravidão, padrões de posse de terras e discriminação racial, que criaram disparidades profundas na sociedade

Baixa Qualidade da Educação: O acesso deficiente à educação de qualidade contribui para a perpetuação da desigualdade social, pois limita ás oportunidades profissionais das pessoas, tornando-as menos competitivas no mercado de trabalho

Má Gestão dos Recursos Públicos: A má administração dos recursos públicos, marcada pela corrupção e decisões equivocadas, enfraquece os serviços básicos e prejudica a população mais vulnerável, agravando as desigualdades

Investimentos Insuficientes do Governo: A falta de investimentos adequados em áreas essenciais como educação, saúde e assistência social contribui para o aumento da desigualdade, prejudicando a população trabalhadora e carente

Sistema Tributário Regressivo: O sistema tributário brasileiro é considerado regressivo, poupando os mais ricos e sobrecarregando os mais pobres, o que impede uma redistribuição eficaz da riqueza e perpetua as desigualdades econômicas

Para combater efetivamente a desigualdade social no Brasil e aproveitar suas potencialidades econômicas para reduzir as disparidades, é crucial implementar reformas estruturais que promovam uma distribuição mais equitativa da riqueza, melhorem a qualidade da educação, garantam uma gestão transparente dos recursos públicos e estabeleçam um sistema tributário progressivo que beneficie toda a sociedade.

Investimento em Educação e Capacitação Profissional: Desenvolver programas de educação e formação profissional voltados para as áreas de maior potencial econômico, oferecendo oportunidades de emprego e ascensão social.

Fomento ao Empreendedorismo e Pequenos Negócios: Incentivar o surgimento e crescimento de pequenas empresas, especialmente em regiões economicamente desfavorecidas, criando empregos locais e estimulando a economia regional.

Desenvolvimento de Infraestrutura e Acesso a Serviços Básicos: Priorizar investimentos em infraestrutura, como transporte e saneamento básico, nas áreas mais necessitadas, melhorando a qualidade de vida e reduzindo disparidades sociais.

Políticas de Redistribuição de Renda: Implementar políticas fiscais e tributárias progressivas para redistribuir a riqueza, garantindo acesso equitativo aos recursos e serviços públicos.”

CONCLUSÃO

Acreditamos que após a passagem desses Conflitos Bélicos, que sabemos poder se perdurar por mais de 5(cinco) anos, onde haverá a aplicação de diversos recursos (financeiros, econômicos, materiais, humanos etc), os sobreviventes hão de procurar se estabelecer nos países que tem Potencialidades Econômicas, e buscar recuperar o que perderam.

Nessa oportunidade certos países terão a oportunidade de crescimento e desenvolvimento econômico e social.

E o Capital e Poder hão de precisas de força motriz mais antenada com os recursos que possibilitem melhor a maior resultados econômicos.

Em consonância podemos entender o tempo perdido, e que após 523 anos, devemos focar no que é racionalmente lógico, e evitar o passado.

O novo SISTEMA deve ser conduzido pela força do POVO, e qualquer irregularidade ou mesmo erros, e incompetência, deve ser julgado e rapidamente deportado para outro planeta, ou navegando em órbita para facilitar o encontro celestial.

Todas os estabelecimento prisionais, devem seguir o mesmo caminho espacial, a simples suspeita deve colocar os responsáveis em locais fora da Terra, lá encontrarão as liberdades e o direito humano.